segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Gato Divino

Enterrado há mais de 2 000 anos, um templo dedicado à deusa Bastet, representada por um gato, reapareceu. Durante escavações em Alexandria, arqueólogos encontraram as ruínas e 600 objetos – entre eles 3 estátuas em forma de gato, animal venerado pelo povo egípcio. O templo recém-descoberto pertencia à mulher do rei Ptolomeu III, que governou no século III aC.

Revista Época nº 610 – 25 janeiro 2010

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Egito

Duas grandes forças: o rio Nilo e o deserto do Saara, configuraram uma das civilizações mais duradoras do mundo. Todos os anos o rio inundava suas margens e depositava uma camada de terra fértil em sua planície aluvial. Os egípcios chamavam a região de Kemet, "terra negra". Esse ciclo fazia prosperar as plantações, abarrotava os celeiros reais e sustentava uma teocracia – encabeçada por um rei de ascendência divina, ou faraó – cujos conceitos básicos se mantiveram inalterados por mais de 3 mil anos. O deserto, por sua vez, atuava como barreira natural, protegendo o Egito das invasões de exércitos e idéias que alteraram  profundamente outras sociedades antigas. O clima seco preservou artefatos como o Grande Papiro Harris, revelando detalhes de uma cultura que ainda hoje suscita admiração.

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