História
Os primeiros restos arqueológicos datam de 4000 a.C , posteriormente foi o lugar mais importante de tumbas das primeiras dinastias de reis egípcios. Ao fim da V dinastia surgiu o culto a Osíris. O mito de Osíris , segundo a tradição: em Abidos estava sua cabeça. Os mistérios de Osíris, no que produzia ritualmente a morte e a ressurreição do deus. Isto levou Abidos a se converter na cidade santa de Osíris, a cidade acolhia milhares de peregrinos. O último edifício construído foi o novo templo de Nectanebo I, na XXX dinastia. Na época ptolomaica a cidade decaiu e acabou desabitada.
Os primeiros restos arqueológicos datam de 4000 a.C , posteriormente foi o lugar mais importante de tumbas das primeiras dinastias de reis egípcios. Ao fim da V dinastia surgiu o culto a Osíris. O mito de Osíris , segundo a tradição: em Abidos estava sua cabeça. Os mistérios de Osíris, no que produzia ritualmente a morte e a ressurreição do deus. Isto levou Abidos a se converter na cidade santa de Osíris, a cidade acolhia milhares de peregrinos. O último edifício construído foi o novo templo de Nectanebo I, na XXX dinastia. Na época ptolomaica a cidade decaiu e acabou desabitada.
Arquitetura
Um dos principais edifícios é o Templo de Seti I que foi construído em memória de Osiris, é o maior de todos os edifícios em Abidos. O templo, tem uma planta em forma de "L" , todo o conjunto está rodeado por um muro.
Um dos principais edifícios é o Templo de Seti I que foi construído em memória de Osiris, é o maior de todos os edifícios em Abidos. O templo, tem uma planta em forma de "L" , todo o conjunto está rodeado por um muro.
O Templo de Ramsés II, é um pequeno edifício ao noroeste do templo de Osíris, para mostrar o espírito de Ramsés numa relação estreita com Osíris.
Na zona entre o templo de Osíris e os cemitérios, que se estendia por 1,5 km aproximadamente ao sudoeste de Kom el-Sultan, até o templo de Seti I, os cemitérios são muitos mais extensos do que outros jazigos funerários locais. No Império Médio os faraós começaram a construir cenotáfios* em Abidos, culminando na XIX dinastia com os templos de Seti I e Ramsés II.
As atrações mais importantes em Abidos são os templos de Seti I, Ramsés II, o de Osiris, e o Osireion, que se encontra por trás do Templo de Seti I.Origem: Wikipédia
O helicóptero de Abidos
Desenhos de naves, encontrado nas paredes do templo de Seti I, na sala hipostila.
À primeira vista, as figuras parecem realmente tanto com helicópteros e aviões que tem-se a impressão de que é uma fraude, ou uma montagem. Porém, expedições posteriores e mesmo anteriores incluindo uma disputa sobre a descoberta do 'achado' parecem confirmar que os hieroglifos existem da forma como é mostrada na fotografia.
O programa FOX não consultou egiptólogos sobre as figuras. Talvez porque aos egiptólogos elas têm uma explicação bem diferente:
"...., Eu temo que vocês foram sujeitos à famosa febre do "helicóptero de Abydos". Há uma explicação simples ao que vocês estão vendo, pelo menos, como nós vemos isso na egiptologia. Não há mistério aqui; é apenas um palimpsesto (... definido como "... Um manuscrito, tipicamente um papiro ou pergaminho em que foi escrito mais de uma vez, sem que a escrita anterior seja completamente apagada e freqüentemente ainda legível "...). Foi decidido na Antigüidade substituir o título real de cinco camadas de Seti I pelo de seu filho e sucessor, Ramsés II. Nas fotos, nós vemos claramente "Aquele que repele as nove alianças", que figura um pouco dos dois nomes femininos de Seti I, substituído por "Aquele que protege o Egito e supera os países estrangeiros", dois nomes femininos de Ramses II. Com parte do reboco que cobria o título de Seti I agora caído, alguns dos símbolos superpostos realmente parecem-se com um submarinos, etc., mas é apenas uma coincidência.
O que está acontecendo nas fotografias é bem claro; apenas consultem Juergen von Beckerath, Handbuch der aegyptischen Koenigsnamen, Muencher aegyptologische Studien 20, páginas 235 a 237.
Essa questão aparece de vez em quando em listas na internet acadêmicas como a Anciente Near East (ANE) e outras, então nós todos estamos bem familiares com ela.
Katherine Griffis-Greenberg
Membro, Centro de Pesquisa Americana no Egito
Associação Internacional de Egiptologistas
Univ de Akabama em Birmingham
Estudos Especiais"
A explicação de que é um palimpsesto, ou seja, a superposição de hieroglifos faz muito sentido. Basta olhar de novo para a foto olhando o diagrama, até mesmo um leigo pode perceber a superposição, e como há reboco caindo que coincidentemente acaba dando forma a desenhos intrigantes. É preciso notar que de fato, o helicóptero não foi totalmente identificado. Parte dos dois símbolos que o formam foi. Mas ao notar que o "submarino" e mesmo o 'avião e dirigível' foram, fica mais difícil acreditar que aquilo realmente seja um helicóptero.
Consideremos por um momento que aquilo seja realmente a representação de um helicóptero. Em primeiro lugar, falta ao desenho do helicóptero um contra-rotor na cauda. Tal helicóptero não voaria, ficaria girando descontroladamente. Mesmo com um rotor, ele seria incompatível com o estabilizador horizontal que, este sim, está representado. Essa não é a cauda de um helicóptero, é a de um avião.
Ainda, há uma inconsistência freqüente nessas reinterpretações de desenhos antigos. Se aquilo é um helicóptero, presume-se que foi inventado em uma cultura que nada tinha a ver com a que inventou o helicóptero que nós conhecemos. É uma ENORME coincidência que dois helicóptero inventados independentemente sejam iguais. O mesmo aplica-se a foguetes e a trajes espaciais. Se há algum desenho de helicóptero, foguete ou traje espacial de dez mil anos, nós provavelmente não reconheceríamos nenhum deles como tal. (www.ceticismoaberto.com)
Consideremos por um momento que aquilo seja realmente a representação de um helicóptero. Em primeiro lugar, falta ao desenho do helicóptero um contra-rotor na cauda. Tal helicóptero não voaria, ficaria girando descontroladamente. Mesmo com um rotor, ele seria incompatível com o estabilizador horizontal que, este sim, está representado. Essa não é a cauda de um helicóptero, é a de um avião.
Ainda, há uma inconsistência freqüente nessas reinterpretações de desenhos antigos. Se aquilo é um helicóptero, presume-se que foi inventado em uma cultura que nada tinha a ver com a que inventou o helicóptero que nós conhecemos. É uma ENORME coincidência que dois helicóptero inventados independentemente sejam iguais. O mesmo aplica-se a foguetes e a trajes espaciais. Se há algum desenho de helicóptero, foguete ou traje espacial de dez mil anos, nós provavelmente não reconheceríamos nenhum deles como tal. (www.ceticismoaberto.com)
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* cenotáfio
ce.no.tá.fiosm (gr kenotáphion) Monumento sepulcral erigido em memória de defunto sepultado em outro lugar. (dicionário Michaelis)
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