- o Louvre possui 55 mil peças egípcias
- os museus de Londres, Turim e Berlim, não foram menos aquinhoados
- muitas cidades européias e americanas exibem coleções mais modestas
- sem falar em países como Austrália e Japão
A dispersão dos vestígios faraônicos pelo mundo seria inaceitável se faltassem peças ao Egito; mas, ao contrário, parecem sobrar. Verdadeira miscelânea onde estão expostas 140 mil peças numa centena de salas, o Museu do Cairo não sabe mais onde guardar a parte do acervo que não está em exposição. Um pouco atordoado, o visitante não pára de descobrir tesouros escondidos na penumbra.
Há muito tempo o tráfico de antiguidades é proibido e combatido. A lei determina que uma missão arqueológica estrangeira pode levar um décimo dos objetos descobertos, desde que o Egito tenha peças equivalentes. Os grandes museus estrangeiros tem de se contentar em adquirir coleções particulares.
Cada museu tem seu charme e suas vantagens:
- as portas abertas do British Museum, onde se entra gratuitamente, as salas egípcias próximas à entrada
- o novo Louvre cor de areia, cujo percurso temático ilustra de forma luminosa a vida cotidiana no tempo dos faraós
- a cor cinza do Museu de Turim, onde as coleções são classificadas por tipos de objetos como se fazia no século XIX
Museu do Louvre em Paris
(texto do livro 'Egito um olhar amoroso' e fotos Wikipédia)
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