domingo, 3 de maio de 2009

XXI e XXII dinastias


A XXI dinastia do Egito ocorreu durante o período conhecido como 3º Período Intermediário e durou do ano de 1070 a.C. até 945 a.C.

Lista de faraós______________________________

Nome de batismo (nome do cartucho, nome escolhido pelo faraó) - data aproximada do reinado (ainda há muita divergência)

Smendes (Hedjkheper-re-setepenre) – 1070-1044 a.C.
Amenemnisu (Neferkare) – 1044-1040 a.C.
Psusennés I (Akheper-re-setepenamun) – 1040-992 a.C.
Amenemope (Usermaat-re-setepenamun) – 993-984 a.C.
Osorkon (ancião) (Akheper-re-setepenre) – 984-978 a.C.
Siamun (Netjerkheper-re-setepepenamun) – 978-959 a.C.
Psusennés II (Titkhepru-re-setepenre) – 959-945 a.C.


A XXII dinastia egípcia, em especial, demarca o início da decadência irreversível do Novo Império. Ocorreu durante o 3º Período Intermediário e durou do ano de 945 a.C. até 712 a.C. O reinado foi em Bubastis (Delta). Estes reis eram líbios, quer dizer que eram estrangeiros. Esta dinastia fez gastos militares excessivos; isto arruinou o Egito.

– Hoje em dia o arqueólogo David Rohl especula que a XXII e a XXI dinastias reinaram juntas, ao mesmo tempo, em capitais distintas.

Lista de faraós______________________________

Nome de batismo, (nome do cartucho, nome escolhido pelo faraó) – data aproximada do reinado (ainda há muita divergência)

Shoshenk I, (Hedjkheper-re-setepenre) – 945-924 a.C.
Osorkon I, (Sekhemkheper-re-setepenre) – 924-890 a.C.
Shoshenk II, (Heqakheper-re-setepenre) – 890-883 a.C.
Takelot I, (Usermaat-re-setepenamun) – 883-874 a.C.
Osorkon II, (Usermaat-re-setepenamun) – 874-855 a.C.
Takelot II, (Hedjkheper-re-setepenre) – 860-835 a.C.
Shoshenk III, (Usermaat-re-setepen-re/amun) – 835-783 a.C.
Pami, (Usermaat-re-setepen-re/amun) – 783-773 a.C.
Shoshenk V, (Akheper-re) – 773-735 a.C.
Osorkon IV, (Akheper-re-setepenamun) – 735-712 a.C.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Egito

Duas grandes forças: o rio Nilo e o deserto do Saara, configuraram uma das civilizações mais duradoras do mundo. Todos os anos o rio inundava suas margens e depositava uma camada de terra fértil em sua planície aluvial. Os egípcios chamavam a região de Kemet, "terra negra". Esse ciclo fazia prosperar as plantações, abarrotava os celeiros reais e sustentava uma teocracia – encabeçada por um rei de ascendência divina, ou faraó – cujos conceitos básicos se mantiveram inalterados por mais de 3 mil anos. O deserto, por sua vez, atuava como barreira natural, protegendo o Egito das invasões de exércitos e idéias que alteraram  profundamente outras sociedades antigas. O clima seco preservou artefatos como o Grande Papiro Harris, revelando detalhes de uma cultura que ainda hoje suscita admiração.

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