domingo, 19 de abril de 2009

Calendário egípcio

O calendário egípcio é considerado o primeiro calendário conhecido da história da humanidade

– Iniciou a contagem do tempo com a construção das Pirâmides de Gizé sob a constelação de Orion na conjução Sol-Terra e Sirius-Canopus na Via Láctea.

– O calendário egípcio é conhecido desde o Terceiro Milênio a.C. e tem início com a enchente anual do rio Nilo: 
  • o ano é composto de 365 dias, divididos em 12 meses de exatos 30 dias, 
  • acrescentando-se 5 dias extras ao final para comemorar o aniversário dos deuses Osíris, Horus, Ísis, Neftis e Set
O calendário solar é utilizado primeiramente no Egito, mas ressalte-se aqui que os 12 meses de 30 dias cada, são baseados na lua. O ano tem 365 dias, mas as 6 horas a menos do ano solar representam um atraso de um dia a cada quatro anos.

O calendário egípcio foi estudado e reconhecido pelos astrônomos gregos, tendo se tornado o calendário base da astronomia por muito tempo.

Dizem também: que o sábio Imhotep inventou o calendário egípcio, no ano 2769 antes de Cristo, que era parecido com o que usamos hoje. O ano egípcio iniciava quando a estrela Sírius surgia no horizonte de Mênfis, a cidade dos primeiros faraós, e que no nosso calendário corresponde ao dia 16 de julho. A partir do calendário de Imhotep, os astrólogos egípcios criaram um Zodíaco divido em 12 signos, correspondentes aos doze meses do ano. Cada signo é representado por um deus; cada divindade regendo durante um tempo e vibrando suas características próprias sobre as pessoas nascidas sob um determinado signo
Leia mais:  Espaço Místico 

– Meses –
Fonte: Wikipédia e mistico.com

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Egito

Duas grandes forças: o rio Nilo e o deserto do Saara, configuraram uma das civilizações mais duradoras do mundo. Todos os anos o rio inundava suas margens e depositava uma camada de terra fértil em sua planície aluvial. Os egípcios chamavam a região de Kemet, "terra negra". Esse ciclo fazia prosperar as plantações, abarrotava os celeiros reais e sustentava uma teocracia – encabeçada por um rei de ascendência divina, ou faraó – cujos conceitos básicos se mantiveram inalterados por mais de 3 mil anos. O deserto, por sua vez, atuava como barreira natural, protegendo o Egito das invasões de exércitos e idéias que alteraram  profundamente outras sociedades antigas. O clima seco preservou artefatos como o Grande Papiro Harris, revelando detalhes de uma cultura que ainda hoje suscita admiração.

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