- majestosidade e,
- autoconfiança
A verdadeira essência da civilização egípcia foi a sua arte. Se pudermos entender a arte egípcia, damos um grande passo na direção de compreendermos a vida deste povo. A dinâmica da sua civilização parece ter sido um amor apaixonado pela ordem (maât) atravéz da qual eles procuravam dar às atividades e criações humanas a mesma regularidade de seu meio, de seu grande rio, de seu ciclo solar e de suas estações imutáveis.
Os egípcios não compatilhavam com os babilônios a paixão pela astrologia, mas usavam as estrelas como um dos muitos guias para o seu comportamento. Nenhum egípcio acreditava em um livre exercício de vontade em importantes decisões: sempre buscavam um presságio ou profecia ou oráculo.
Os egípcios elaboraram leis quanto à dieta, um dos costumes (como os rituais de purificação e circuncisão) que os disntinguia de outros povos. Os porcos foram proibidos por serem sujos. E, igualmente, de forma bastante surpreendente, também os peixes. A palavra egípcia que corresponde a proibido tem por símbolo um peixe.
Por Paul Johnson
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